PREPARANDO-SE PARA O FUTURO: Planejamento Tributário no Fim do Ano

À medida que nos aproximamos do fim de 2023, um ano desafiador para muitas empresas diante da crise global envolvendo guerras e instabilidade climática, olhamos para frente. Em 2024, vislumbro uma lenta retomada econômica, marcada pela aplicação de lições aprendidas durante o ano e a proximidade da reforma tributária.
Independentemente do tamanho da empresa, o planejamento tributário é crucial. O fim do ano é a época ideal para analisar o presente, delinear as expectativas futuras e planejar a tributação do próximo ano visando impulsionar os lucros.
Diferentemente da crença comum, não apenas grandes empresas se beneficiam do planejamento tributário. Por meio desse planejamento, podemos identificar a melhor forma de conduzir o negócio e escolher a tributação mais adequada, proporcionando melhores resultados para a empresa, independentemente de seu porte.

Então, o que deve ser considerado no planejamento tributário?
Antes de qualquer ação, é imperativo compreender todos os impostos incidentes sobre a empresa, considerando a atividade e as variações nas classificações governamentais. Segundo o IBPT, 33% do faturamento das empresas é destinado aos impostos.
O planejamento deve envolver uma análise das categorias de tributos federais, estaduais e municipais, adaptando-se ao porte e ao cenário financeiro da empresa. A escolha da forma mais apropriada de recolher impostos, com menor despesa, é fundamental. A alta carga tributária e a ausência de planejamento são fatores que podem prejudicar qualquer negócio.
Volto a frisar: No Brasil, com uma carga tributária elevada e legislações complexas, o apoio de um profissional especializado no planejamento tributário é essencial para evitar erros que poderiam aumentar ainda mais a carga tributária e resultar em prejuízos para os negócios.

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